segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PESQUISA PARA PREVENIR TDAH EM CRIANÇAS

O ProDAH (Programa de Transtornos de Déficit de Atenção/Hiperatividade da UFRGS) e o SEPIA (Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência da USP) estão iniciando uma pesquisa na área de prevenção do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade em crianças consideradas de risco para diagnóstico de TDAH.

O procedimento da pesquisa não é farmacológico e demonstrou bons resultados em estudos anteriores.

As equipes estão selecionando, em Porto Alegre e São Paulo, crianças de 5 a 8 anos que apresentem algum sintoma hiperativo, impulsivo ou de desatenção e que tenham familiar próximo - pai, mãe ou irmão - com TDAH diagnosticado.

É essencial ter pai, mãe ou irmão - com TDAH diagnosticado.


Para maiores informações:

Porto Alegre - ligar para (51) 8484-7912 - de segunda à sexta, entre 18:00 e 19:00

São Paulo - ligar para (11) 6595-4349 - de segunda à sexta entre 09:00 e 17:00 (deixe um recado na secretária eletrônica com seu nome e telefone)

Você também pode se inscrever virtualmente no site da ABDA

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Proposta garante atendimento à criança com deficit de atenção e hiperatividade

14/02/2012 11:53

Proposta garante atendimento à criança com deficit de atenção e hiperatividade

Arquivo pessoal
Dimas Fabiano
Dimas Fabiano: os custos dos remédios são excessivos.
A Câmara analisa projeto que determina o fornecimento universal e gratuito, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), dos medicamentos e serviços necessários à criança portadora da síndrome do transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
O autor, deputado Dimas Fabiano (PP-MG), argumenta que a proposta (Projeto de Lei 3092/12) está de acordo com o princípio da universalidade na saúde pública, estabelecido no artigo 196 da Constituição. Pelo texto, toda criança com esse problema que procurar assistência do SUS deverá receber seus remédios e contar com acompanhamento neuropediátrico, tudo gratuitamente.
Dimas Fabiano explica que decidiu apresentar o projeto porque o Ministério da Saúde ainda não se manifestou sobre a inclusão do cloridrato de metilfenidato, indicado para o tratamento do TDAH, no elenco de medicamentos excepcionais distribuídos pelo SUS.
Medicamentos caros
O cloridrato de metilfenidato é um estimulante do sistema nervoso central, classificado entre os psicoanaléticos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Suas marcas de mercado são a ritalina e o concerta, que apresentam preço máximo ao consumidor, para caixa com 30 comprimidos, de R$ 367,50. Um custo excessivo, aponta o deputado, ainda mais por tratar-se de doença crônica, com tratamento prolongado. Para ele, isto faz com que o remédio deva constar da relação dos medicamentos excepcionais incluídos nos programas do Ministério da Saúde.
Fundamentos científicos
Dimas Fabiano afirma que, segundo a Associação Brasileira do Deficit de Atenção/Hiperatividade (ABDA), a TDAH tem fundamentos científicos. “É um transtorno médico verdadeiro, reconhecido como tal por associações médicas internacionalmente prestigiadas, que se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade; é também um transtorno sério, vez que os portadores apresentam maiores riscos de desenvolver vários transtornos psiquiátricos (tais como depressão e ansiedade), abuso e dependência de drogas e álcool, maior freqüência de acidentes, maiores taxas de desemprego e divórcio e menos anos completados de escolaridade”, ressalta o autor.
Tramitação
O projeto aguarda despacho do presidente da Câmara dos Deputados na Seção de Registro e Controle de Análise da Proposição.

Íntegra da proposta:

Reportagem- Luiz Claudio Pinheiro
Edição- Mariana Monteiro

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Fonte:http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/409467-PROPOSTA-GARANTE-ATENDIMENTO-A-CRIANCA-COM-DEFICIT-DE-ATENCAO-E-HIPERATIVIDADE.html

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Conheça nova tecnologia para tratar hiperatividade

Renata Igrejas
Canção Nova Notícias, RJ

É comum chamar as crianças de hiperativas, quando estão sempre em movimento. Mas, diferente do que muitos pensam, a hiperatividade é uma doença, que merece atenção. Dificuldade de aprendizado e de concentração, insônia e irritação são alguns dos sintomas. Recente no Brasil, o tratamento sem efeitos colaterais, reprograma as atividades cerebrais. Pelo alto custo, especialistas no método trabalham para implantá-lo na rede pública de saúde. Assista à reportagem de Renata Igrejas