sábado, 30 de abril de 2011

Como comprar medicamentos para TDAHI com desconto

Como comprar medicamentos para TDAHI com desconto

Os dois laboratórios que fabricam os principais medicamentos para o transtorno de déficit de atenção, Novartis (Ritalina LA) e Janssen Cilag (Concerta), criaram programas de adesão ao tratamento específicos para pacientes com doenças crônicas.

Para ilustrar melhor, são programas que você pode se inscrever e ter acesso a descontos nas drogarias. Isso facilita a continuidade do tratamento que tem um preço bem salgado.
A Novartis tem o plano Vale Mais Saúde. Na sua primeira compra, após cadastro, você ganha um desconto de 35% no medicamento Ritalina LA 20 mg /30 cápsulas. Hoje, o preço máximo de venda ao consumidor é de R$ 197,74 e com o cartão de desconto você paga R$ 128,53 nas drogarias autorizadas. A Ritalina comum, não faz parte do programa. Para se cadastrar e conseguir esse benefício ligue 0800 888 3003 opção 1 ou acesse o site do programa.

Para fazer parte do programa de descontos da Janssen Ciliag ligue 0800 703 7770 e ganhe 52% de desconto na primeira compra do Concerta ( de R$ 383,85  por R$ 184,21 o de 36 mg com 60 cápsulas) e 29% (R$ 272,53) nas demais compras nas drogarias autorizadas, o atendente te indicará uma mais próxima de sua casa.

Os remédios mais vendidos nos EUA perdem a patente esse ano, segundo a Revista Veja, o Concerta está na lista e o consumidor sai ganhando com isso, pois outros laboratórios colocarão no mercado esse medicamento por um preço mais baixo. A Concorrência faz bem!  
Fonte:http://www.tdahi.com.br/index.php/novos-artigos/150-como-comprar-medicamentos-para-tdahi-com-desconto.html

Entenda os diferentes transtornos de aprendizagem


O aprendizado é um processo complexo, dinâmico, que resulta em modificações estruturais e funcionais permanentes no SNC (Sistema Nervoso Central). As modificações ocorrem a partir de um ato motor e perceptivo, que, elaborado no córtex cerebral, dá origem à cognição.

O transtorno de aprendizagem pode ser classificado levando em conta as funções cognitivas afetadas. A importância dada aos problemas relacionados à aprendizagem tem aumentado significativamente na atualidade e isso se deve em grande parte ao fato de que o sucesso do indivíduo está ligado ao bom desempenho escolar.

Para Adams (1973), as dificuldades específicas para a aprendizagem se referem àquela situação que ocorre com crianças que não conseguem um grau de adiantamento escolar compatível com sua capacidade cognitiva e que não apresentam problemas auditivos, visuais, sensoriais ou psicológicos importantes que possam explicar tais dificuldades. O transtorno de aprendizagem se traduz por um conjunto de sinais sintomatológicos que provocam uma série de perturbações no aprender da criança, interferindo no processo de aquisição e manutenção de informações de uma forma acentuada.

É importante estabelecer uma diferenciação entre o que é uma dificuldade de aprendizagem e o que é um quadro de transtorno de aprendizagem. Muitas crianças em fase escolar apresentam certas dificuldades em realizar uma tarefa, que podem surgir por diversos motivos, como problemas na proposta pedagógica, capacitação do professor, problemas familiares ou déficits cognitivos, entre outros.

O que são os transtornos de aprendizagem?

Compreendem uma inabilidade específica, como de leitura, escrita ou matemática, em indivíduos que apresentam resultados significativamente abaixo do esperado para seu nível de desenvolvimento, escolaridade e capacidade intelectual.

A real etiologia dos transtornos de aprendizagem ainda não foi esclarecida pelos cientistas, embora existam algumas hipóteses sobre suas causas. Sabe-se que sua etiologia é multifatorial, porém ainda são necessárias pesquisas para melhor identificar e elucidar essa questão.

Nos transtornos de aprendizagem, os padrões normais de aquisição de habilidades estão perturbados desde os estágios iniciais do desenvolvimento, ou seja, não são adquiridos, decorrentes de falta de estimulação adequada ou qualquer forma de traumatismo ou doença cerebral. Os transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares compreendem grupos de transtornos manifestados por comprometimentos específicos e significativos no aprendizado de habilidades escolares. Esse comprometimento no aprendizado não é resultado direto de outros transtornos, ainda que eles possam ocorrer simultaneamente.

Para identificar os transtornos de aprendizagem é preciso que o paciente seja submetido a uma avaliação multidisciplinar (neurologista, fonoaudiólogo, psicólogo, psicopedagogo e outros).

Quais são os transtornos de aprendizagem?

Tanto o CID – 10 como o DSM-IV apresentam basicamente três tipos de transtornos específicos: o transtorno da leitura, matemática e expressão da escrita. A caracterização geral desses transtornos de aprendizagem não difere muito entre os dois manuais;

Transtorno da leitura: é caracterizado por uma dificuldade específica em compreender palavras escritas. Dessa forma, pode-se afirmar que se trata de um transtorno específico das habilidades de leitura, em que foram eliminadas todas as outras causas.

O DSM-IV classifica como critérios diagnósticos para o Transtorno da Leitura:

• Rendimento da capacidade de leitura, como correção, velocidade ou compreensão da leitura, significativamente inferior à média para a idade cronológica, capacidade intelectual e nível de escolaridade do indivíduo.

•A dificuldade de leitura apresentada pelo indivíduo interfere de modo significativo nas atividades cotidianas que requeiram habilidades de leitura.

• Sob a presença de algum déficit sensorial, as dificuldades de leitura excedem aquelas habitualmente a este associadas.

• A leitura oral se caracteriza por distorções, substituições ou omissões, e junto com a leitura silenciosa vem acompanhada por lentidão e erros na compreensão do texto.

Transtorno da matemática: também conhecido como discalculia, não é relacionado à ausência de habilidades matemáticas básicas, como contagem, e sim à forma com que a criança associa essas habilidades com o mundo que o cerca. A aquisição de conceitos matemáticos, bem como de outras atividades que exigem raciocínio, é afetada nesse transtorno, cuja baixa capacidade para manejar números e conceitos matemáticos não é originada por lesão ou outra causa orgânica. Falha na aquisição da capacidade e na habilidade de lidar com conceitos e símbolos matemáticos. Basicamente, a dificuldade está no reconhecimento do número e do raciocínio matemático.

O Transtorno da Matemática, segundo o DSM-IV, é caracterizado por:

• A capacidade matemática para a realização de operações aritméticas, cálculo e raciocínio matemático, encontra-se substancialmente inferior à média esperada para a idade cronológica, capacidade intelectual e nível de escolaridade do indivíduo.

• As dificuldades da capacidade matemática apresentadas pelo indivíduo trazem prejuízos significativos em tarefas da vida diária que exigem tal habilidade.

• Em caso de presença de algum déficit sensorial, as dificuldades matemáticas excedem aquelas geralmente a este associadas.

• Diversas habilidades podem estar prejudicadas nesse transtorno, como as habilidades linguísticas (compreensão e nomeação de termos, operações ou conceitos matemáticos, e transposição de problemas escritos em símbolos matemáticos), perceptuais (reconhecimento de símbolos numéricos ou aritméticos, ou agrupamento de objetos em conjuntos), de atenção (copiar números ou cifras, observar sinais de operação), e matemáticas (dar sequência a etapas matemáticas, contar objetos e aprender tabuadas de multiplicação).

Transtorno da expressão escrita: refere-se apenas à ortografia ou caligrafia, na ausência de outras dificuldades da expressão escrita. Nesse transtorno, geralmente existe uma combinação de dificuldades na capacidade de compor textos escritos, evidenciada por erros de gramática e pontuação dentro das frases, má organização dos parágrafos, múltiplos erros ortográficos, na ausência de outros prejuízos na expressão escrita. Falha na aquisição da escrita; implica uma inabilidade ou diminuição no desenvolvimento da escrita.

O Transtorno da Expressão Escrita, de acordo com os critérios diagnósticos do DSM-IV, são:

• A capacidade das habilidades de expressão escrita encontram-se significativamente inferior à média para a idade cronológica, capacidade intelectual e nível de escolaridade do indivíduo.

• A dificuldade na expressão escrita apresentada pelo indivíduo interfere de modo significativo nas atividades cotidianas que requeiram habilidades de escrita, como escrever frases gramaticamente corretas e parágrafos organizados.

• Na presença de algum déficit sensorial, as dificuldades de escrita excedem aquelas habitualmente a este associadas.

• O problema se caracteriza por dificuldades na composição de textos, erros de gramática e pontuação, má organização dos parágrafos, erros frequentes de ortografia e caligrafia precária.

O tratamento para os transtornos de aprendizagem é sempre multidisciplinar, focado nas áreas de maior dificuldade de seus portadores. É preciso que o paciente seja submetido a uma avaliação detalhada e, assim, será possível ajudá-lo a potencializar e criar estratégias para que obtenha um sucesso na área acadêmica.


Marina E. Alves Guimarães – Fonoaudióloga – CRFª7480/MG
Departamento de Distúrbios de Aprendizagem relacionados à visão
Hospital de Olhos - Dr. Ricardo Guimarães


Referncias Bibliogrficas:

ROTTA, Newra Telllechea , OHLWEILER, Lygia e RIESGO, Rudimar dos Santos. Transtornos de aprendizagem–abordagem neurobiológica e multidisciplinar Editora: Artmed . Porto Alegre, 2006.Capítulo 9

CIASCA, S. M. (org.) Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003, 220p.2

BRITO, Ana Teresa Brandão de Oliveira. Capítulo: Os Distúrbios de Aprendizagem e os Distúrbios Específicos de Leitura e da Escrita – Jaime Luiz Zorzi - Editora Pulso: São José dos Campos, 2005.

POPPOVIC, Ana Maria Alfabetização: disfunção psiconeurológica, 3. ed., São Paulo, Vetor Editora Psicopedagógica Ltda., 1968.

VALLET, Robert E. Tratamento de Distúrbios de Aprendizagem: Manual de Programas Psicoeducacionais. (Coord. da Editora Brasileira Leopoldo A. de Oliveira Neto), São Paulo, EDU/EDUSP, 1977.

MÖOJEN, Sônia Maria Pallaoro Caracterizando os Transtornos de Aprendizagem.In: BASSOLS, Ana Margareth Siqueira e col. Saúde mental na escola: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Editora Mediação, 2003.

Nem médicos reconhecem a dislexia.


As reguadas nas mãos e as aulas sentado sozinho, no canto da sala, são algumas das lembranças Escolares de Dorival Câmara Leme, de 51 anos. Seus professores nunca conseguiram perceber que ele, em vez de preguiçoso, era disléxico.

Essa dificuldade para identificar o transtorno atinge 70% dos profissionais de saúde e Educação envolvidos diretamente no diagnóstico do problema, segundo um estudo da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP).

Leme só descobriu que tinha dislexia aos 49 anos. O distúrbio compromete a aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração. Em geral, a criança é bastante inteligente, mas seu desempenho escolar é fraco. Até descobrir o transtorno, Leme conta que viveu com a sensação de que tinha “alguma coisa errada” com ele.

“Mas não sabia o que era. Quando descobri que era disléxico foi um alívio saber que eu não era um óvni, um estranho no ninho”, brinca ele, que é engenheiro. “Se eu tivesse descoberto antes, acho que teria sido muito bom para a minha autoestima, eu cresceria ainda mais bem resolvido”.

O diagnóstico precoce é capaz de evitar “sequelas emocionais”, explica a psicopedagoga Debora Silva de Castro Pereira, doutora em Educação pela Universidade Autonoma de Barcelona. “A pessoa (não diagnosticada) cresce achando que tem limitações e sofre por errar muito. Quando descobre que é disléxica na fase adulta, começa a entender as dificuldades”, avalia.

Há vários sinais que podem servir de pista para suspeitar de dislexia. Mas, na pesquisa da Santa Casa, os 186 profissionais analisados – entre pedagogos, fonoaudiólogos, pediatras e psiquiatras – tiveram um baixo desempenho ao responder um teste com 15 questões de múltipla escolha que traziam informações essenciais sobre o distúrbio.

“São profissionais de especialidades envolvidas com o diagnóstico e acompanhamento dos casos e, portanto, deveriam ter um conhecimento básico”, explica Ana Luiza Navas, professora do curso de Fonoaudiologia da FCMSCSP e orientadora do estudo. Para ela, falta uma formação contínua para os profissionais. “Os melhores no teste foram os psicopedagogos e neuropsicólogos”, completa.

“Quanto mais cedo for o diagnóstico, melhor para a criança, para a família e para a Escola, que poderá trabalhar melhor com o aluno”, explica a fonoaudióloga Maria Angela Nogueira Nico, psicopedagoga e coordenadora científica da Associação Brasileira de Dislexia (ABD).

Se não for diagnosticado, o disléxico fica mais suscetível a problemas emocionais. “Pode achar que é burro, quando na verdade o disléxico é inteligente”, afirma Maria Angela. Ela frisa que o problema não tem relação com déficits intelectuais. O célebre físico Albert Einstein, por exemplo, era disléxico. “Qualquer problema cognitivo, intelectual, já descarta a possibilidade de a pessoa ser disléxica.”

‘Diagnóstico não é tão simples’
As especialistas ouvidas pelo JT explicam que o diagnóstico da dislexia não é simples. “Depende de uma avaliação multidisciplinar”, diz Ana Luiza Navas, professora do curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Para o distúrbio ser confirmado, o individuo é submetido a avaliação de pedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, pediatras, entre outros profissionais.

Outra dificuldade no diagnóstico brasileiro são as falhas no sistema educacional. Há crianças que não aprenderam porque não tiveram oportunidades adequadas.

“O diagnóstico só pode ser feito após a alfabetização”, ressalta Debora Silva de Castro Pereira, doutora em Educação pela Universidade Autonoma de Barcelona. “Até lá, as dificuldades são comuns”, explica.

Já o tratamento depende da faixa etária, segundo Maria Angela Nogueira Nico, coordenadora científica da Associação Nacional de Dislexia (ABD).

“Os pequenos, no começo da alfabetização, são acompanhados por fonoaudiólogos e psicopedagogos. Adolescentes e adultos também costumam contar com o acompanhamento de psicólogos".

A dislexia afeta cerca de 4% da população estudantil, segundo estimativas da ABD. Há, inclusive, famosos que têm o problema, como é o caso do ator norte-americano Tom Cruise.

Conheça os sinais de alerta
Pré-escola – O fato de a criança apresentar alguns dos sintomas abaixo não significa necessariamente que ela seja disléxica. Especialistas recomendam aguardar o processo de alfabetização, mas nessa fase há sinais que merecem atenção:

- Dispersão
- Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem
- Dificuldade em aprender rimas e canções
- Baixo desenvolvimento da coordenação motora
- Dificuldade com quebra cabeça
- Falta de interesse por livros impressos

Idade Escolar – Caso a criança continue apresentando alguns dos sintomas é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado – para que possa dar continuidade aos estudos e evitar sequelas emocionais:

- Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita
- Desatenção e dispersão
- Dificuldade em copiar conteúdos de livros e da lousa
- Desorganização geral
- Confusão entre esquerda e direita
- Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas

Adulto - Sem receber um diagnóstico ou o acompanhamento adequado, o disléxico poderá apresentar uma série de problemas secundários, desencadeados pela dislexia:

- Dificuldade na leitura e escrita
- Memória imediata prejudicada
- Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua
- Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia)
- Dificuldade em organização
- Prejuízos afetivos e emocionais, tais como depressão, ansiedade, baixa autoestima e, em alguns casos, tendência ao consumo de drogas e álcool

Fonte: Jornal da Tarde (SP)/ Felipe Oda 28/03/2011

http://www.anj.org.br/jornaleeducacao/nem-medicos-reconhecem-a-dislexia

Crianças da capital mineira terão aprendizagem monitorada

Os alunos da rede municipal de educação de Belo Horizonte receberão atenção especial no processo de aprendizagem. O prefeito Márcio Lacerda sancionou, em março, lei que institui o Programa de Promoção da Aprendizagem (Proap), que vai identificar, diagnosticar, tratar os estudantes que possuírem distúrbios de aprendizagem e déficits visuais e auditivos. O programa prevê o acompanhamento individualizado da criança de seis meses a um ano após o tratamento e será desenvolvido de forma integrada com o Programa Saúde na Escola (PSE). A autoria do Projeto de Lei nº 1.052/10 é do vereador Ronaldo Gontijo.

Dentre os problemas que serão abordados estão: dislexia; síndrome de irlen; distúrbios de aprendizagem relacionados à visão; disgrafia; discalculia; disortografia; transtorno do déficit de atenção; e hiperatividade. Uma vez que o desempenho escolar destas crianças será acompanhado e registrado em banco de dados, a lei também possibilitará a geração de indicadores de desenvolvimento para a melhoria dos programas ao longo dos anos.

O programa foi elaborado a partir de parceria e troca de experiências com a Fundação Hospital de Olhos, que desenvolveu, há cerca de cinco anos, o Projeto Bom Começo visando acompanhar a saúde na escola e promover o efetivo aprendizado. O projeto já formou mais de 1300 profissionais da saúde e educação, de 21 estados brasileiros, aptos a identificar e encaminhar para o devido tratamento as crianças que apresentam dificuldades específicas na leitura e escrita e que podem estar relacionadas à dislexia ou Síndrome de Irlen.

“O aprendizado está totalmente relacionado à saúde. O projeto já ajudou milhares de crianças no país e queremos que os estudantes da capital mineira também tenham acesso à aprendizagem plena para desfrutar o futuro com qualidade de vida e acesso irrestrito ao mercado de trabalho”, comenta o idealizador do projeto e presidente da Fundação Hospital de Olhos, Ricardo Guimarães.

Para lidar com o problema em sala de aula, os profissionais da educação irão participar de cursos de capacitação, de no mínimo 8 horas, onde aprenderão a identificar e abordar os déficits com conhecimentos do campo da neurociência, psicopedagogia, fonoaudiologia e psicologia.

Segundo a lei, cada escola da rede municipal de educação deverá ter, pelo menos, um servidor por turno escolar, capacitado e, até 2014, o curso deverá ser ministrado a todos os professores da rede nele interessados.

Já os profissionais da rede municipal de saúde, preferencialmente, os integrantes de equipes do Programa Saúde da Família e dos Núcleos de Apoio à Saúde na Família terão outro curso, de no mínimo de 32h, para diagnóstico e tratamento dos distúrbios de aprendizagem e déficits visuais e auditivos. Além disso, também estudarão as implicações biológicas, psicológicas, sociais e educacionais nos indivíduos. A prefeitura deve regulamentar a lei até o final do primeiro semestre de 2011.
Fonte:http://www.dislexiadeleitura.com.br/noticias.php?codigo=140

quarta-feira, 6 de abril de 2011

COMUNICADO

O SANAR ESPAÇO TERAPÊUTICO VEM COMUNICAR  O CANCELAMENTO DO SIMPÓSIO SOBRE EDUCAÇÃO E NEUROPEDAGOGIA QUE SERIA REALIZADO DIA 09/04/2011 NO HOTEL ABBEVILLE EM PARCERIA COM O INSTITUTO SABER. 

LAMENTAMOS O TRANSTORNO, PORÉM, EM VIRTUDE DO NÚMERO INSUFICIENTE DE INSCRIÇÕES TORNOU-SE INVIÁVEL COBRIR OS CUSTOS DO EVENTO.

PEDIMOS AOS QUE EFETUARAM INSCRIÇÕES COMPARECER AO EDIFÍCIO SÃO LUÍS MULTIEMPRESARIAL, SALA 308-309, RENASCENÇA, EM FRENTE AO TROPICAL SHOPPING PARA REAVER O PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO NO VALOR DE R$ 40,00.

AOS DEMAIS INTERESSADOS ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPEDAGOGIA E PSICANÁLISE.